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1.
Psyche (Sao Paulo) ; 12(23): 0-0, dez. 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-48158

RESUMO

Por meio da retomada do tratamento dado por Lacan, em seu Seminário 5, à questão do chiste, trata-se de discutir a articulação do simbólico e do real. Este introduz uma dimensão de queda e redução, uma dimensão de finitização e satisfação: retorno, sob a forma do desejo, da dimensão minúscula e parcial da pulsão. Aquele, o simbólico, submete o sujeito a uma infinitização, a um deslocamento, a uma abertura, como o testemunha a estrutura de qualquer demanda. A realização desejante no chiste, como retorno do pulsional, mostra-nos, porém, que a abertura simbólica e desejante não encontra simplesmente termo, ao encontro de seu termo, mas antes ainda abertura. Esta leitura é apresentada ainda por meio de uma leitura do grafo do desejo(AU)


This essay discusses the articulation between the symbolic and the real around Lacan's treatment of 'wit' in his 5th seminar. He introduces the dimensions of falling and that of reduction as well as those of finitude and satisfaction: thus returning, under the form of desire, to the minuscule and partial dimensions of the drive concept. The symbolic submit the subject to infinitude, to a displacement, to the opening, turning to be the witness of structure of every demand. However, the desiring accomplishment in wit, as a drive motion, shows us that the symbolic and desiring opening is not a definitive encounter, but it is in principle its opening. The present reading is also presented by consideration of Lacan's Graph of Desire(AU)


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Riso/psicologia , Senso de Humor e Humor como Assunto/psicologia
2.
Psyche (Säo Paulo) ; 12(23): 0-0, dez. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522736

RESUMO

Por meio da retomada do tratamento dado por Lacan, em seu Seminário 5, à questão do chiste, trata-se de discutir a articulação do simbólico e do real. Este introduz uma dimensão de queda e redução, uma dimensão de finitização e satisfação: retorno, sob a forma do desejo, da dimensão minúscula e parcial da pulsão. Aquele, o simbólico, submete o sujeito a uma infinitização, a um deslocamento, a uma abertura, como o testemunha a estrutura de qualquer demanda. A realização desejante no chiste, como retorno do pulsional, mostra-nos, porém, que a abertura simbólica e desejante não encontra simplesmente termo, ao encontro de seu termo, mas antes ainda abertura. Esta leitura é apresentada ainda por meio de uma leitura do grafo do desejo.


This essay discusses the articulation between the symbolic and the real around Lacan's treatment of 'wit' in his 5th seminar. He introduces the dimensions of falling and that of reduction as well as those of finitude and satisfaction: thus returning, under the form of desire, to the minuscule and partial dimensions of the drive concept. The symbolic submit the subject to infinitude, to a displacement, to the opening, turning to be the witness of structure of every demand. However, the desiring accomplishment in wit, as a drive motion, shows us that the symbolic and desiring opening is not a definitive encounter, but it is in principle its opening. The present reading is also presented by consideration of Lacan's Graph of Desire.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Riso/psicologia , Senso de Humor e Humor como Assunto/psicologia
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2004. ix,205 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-34769

RESUMO

A questão-título Ensino de Psicanálise nas Universidades ganhou novos pesos a partir da intervenção de Jacques Lacan no campo psicanalítico. O termo 'universidade', desde então, deixou de designar simplesmente uma instituição entre outras. Passou a designar uma das quatro estruturas fundadoras de laço social. 'Universidade' passou a responder por uma estrutura muito dominante de laço social e uma certa maneira de o sujeito se posicionar frente ao que causa seu desejo. E passamos a nos confrontar com a descontinuidade estrutural entre o discurso da universidade e o discurso do psicanalista. A expressão 'ensino de psicanálise' ganhou também um novo peso, pois, se é verdade que Freud sustentava uma prática de ensino marcada por uma posição e um endereçamento de modo algum triviais, é verdade também que ele próprio não elaborou quanto ao ensino de psicanálise uma demarcação, relativamente à era transmissão científica. Lacan, transmitindo a descoberta freudiana, ocupou-se a todo tempo da questão do ensino, e do lugar que o analista, que seguisse este ensino, poderia tomar junto a ele. Assim, deixou-nos uma reflexão e novos chamados quanto ao ensino que não podem não atravessar a particularidade do ensino de psicanálise nas universidades. Pois, se é verdade que o agente desse ensino não se dispõe a formar analistas - e mesmo, até onde vão os seus meios, barra firmemente qualquer ilusão que atribuísse à universidade a formação de analistas - é certo também que ele - ao menos na medida em que o discurso do analista que tenha incidência sobre sua formação e sobre sua subjetividade deva algo à intervenção de Lacan - não tem como deixar de responder, no dia-a-dia de suas atribuições, a essa intervenção, mesmo quando trabalha como 'professor de psicanálise' num campus. Propomos, por este presente trabalho, sustentar este lugar...(AU)

4.
Agora (Rio J.) ; 1(1): 65-72, jul./dez. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-13665

RESUMO

Leitura psicanalitica de O banquete, de Platao, destacando, em particular, a participacao de Diotima e Alcibiades nesse dialogo. O objetivo principal e abordar o amor e a transferencia em psicanalise a partir dos elementos oferecidos pelo texto platonico. E posto em destaque, finalmente, tanto o que o amor 'deve ao simbolo' quanto o limite ao significante que ele utiliza.


Assuntos
Psicanálise , Amor , Filosofia , Psicanálise , Amor , Filosofia
5.
Rev. Dep. Psicol., UFF ; 9(1): 4-12, jan.-abr. 1997.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19658

RESUMO

A repetição imaginária do fracasso aponta tanto para um registro simbólico como real da repetição, este último somente apreensível no limite da cadeia significante, conforme é ela construída em uma análise. Em o feitiço do tempo de Harold Ramis, a presença deste limite é dada pela marmota e pela exigência que ela faz a Phil Connors, o protagonista, de subjetivação da repetição e reconciliação com seu nome próprio, Phil, como marca deste limite no simbólico (AU)


Assuntos
Psicanálise , Filmes Cinematográficos
6.
Rev. Dep. Psicol., UFF ; 9(1): 4-12, jan.-abr. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410218

RESUMO

A repetição imaginária do fracasso aponta tanto para um registro simbolico como real da repeticao, este ultimo somente apreensivel no limite da cadeia significante, conforme ‚ ela construida em uma analise. Em o feitiço do tempo de Harold Ramis, a presença deste limite ‚ dada pela marmota e pela exigencia que ela faz a Phil Connors, o protagonista, de subjetivaçao da repetiçao e reconciliaçao com seu nome proprio, Phil, como marca deste limite no simbolico


Assuntos
Psicanálise
7.
Rev. Dep. Psicol., UFF ; 8(3): 37-48, set.-dez. 1996.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10993

RESUMO

Para Freud, o chiste, de um lado, prima pelo exercício da palavra que dispensa o sentido, o exercício do nonsense, e, de outro lado, satisfaz uma intenção tendenciosa. Lacan pode determinar onde estas duas vertentes se cruzam: no lugar do Outro e da demanda a ele dirigida. O chiste acusa o quão pouco o Outro, por estrutura, atende a demanda constituída por ele próprio; acusa o pouco sentido do código do Outro e lhe impõe, com graça, um pas-de-sens.(AU)

8.
Rev. Dep. Psicol., UFF ; 7(2/3): 75-82, maio/dez. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10853

RESUMO

Na Psicopatologia da Vida Cotidiana de S. Freud os atos falhos que exprimem um proposito inconsciente sao caracterizados por se constituirem atraves de associacoes externas. Tal intencao inconsciente e francamente reconhecida como pertencente a ordem da 'suposicao'.


Assuntos
Psicanálise , Psicopatologia , Psicanálise , Psicopatologia
9.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 45(1/2): 187-94, jan.-jun. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-177779

RESUMO

A obra de Foucault näo pôde gerar, durante um certo período, uma demanda de justificaçäo à psicanálise? Entre o Foucault-filósofo e o Foucault intelectual retorna a dimensäo axiológica recusada pela analítica do poder. Nessa dimensäo, surgida no espaço entre Foucault e a psicanálise, que cabe alguma resposta psicanalítica. Uma resposta que vem sob a forma de uma questäo: a questäo do desejo


Assuntos
Psicanálise
10.
Rev. Dep. Psicol., UFF ; 5(1/2): 15-22, jan./dez. 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-11022

RESUMO

Diferentemente de Freud, que se utilizou de modelos em sua metapsicologia, Lacan optou pela formalizacao. Este trabalho visa discutir as consequencias e tambem as razoes deste distinto encaminhamento conceitual. Para tanto, realiza uma breve reflexao sobre o formal como tal e sobre a 'tentacao idealista' inerente a todo processo formalizador. E, a seguir, destaca o papel da falha na formalizacao lacaniana e do objeto a, com resto extra-formal ineliminavel.

11.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 45(1/2): 187-194, jan./jun. 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-8793

RESUMO

A obra de Foucault nao pode gerar, durante um certo periodo, uma demanda de justificacao a Psicanalise? Entre o Foucault-filosofo e o Foucault intelectual retorna a dimensao axiologica recusada pela analitica do poder. E a essa dimensao, surgida no espaco entre Foucault e a Psicanalise, que cabe alguma resposta psicanalitica. Uma resposta que nao vem sob a forma da justificacao requerida, mas de uma questao: a questao do desejo.


Assuntos
Psicanálise , Filosofia , Psicanálise , Filosofia
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